Naming, Estratégia, identidade visual e posicionamento.

Mên + tha = Menta + Thayná
Menta é o nome científico do gênero das hortelãs, uma planta associada ao frescor, à vitalidade, ao aroma agradável e, em algumas culturas, à hospitalidade e às boas-vindas. A escolha do nome traduz uma arquitetura que prioriza o bem-estar, a leveza, a conexão com a natureza e um toque de acolhimento.

As formas orgânicas que compõem os elementos gráficos da Mentha foram inspiradas nos espaços entre as nervuras da folha de menta, um recorte sutil, mas profundamente simbólico.

Para a Mentha, cada traço comunica, e por isso, desenvolvemos um sistema exclusivo de ícones que traduz visualmente os pilares da marca: natureza, cuidado, técnica e sensibilidade.
Os pontos de conexão entre os traços (curvas, vértices e aberturas) foram inspirados nas formas que nascem entre as nervuras da folha da menta, os “limbos” naturais que estruturam a identidade visual da marca. Assim como esses espaços sustentam o padrão gráfico, também orientam o gesto visual de cada ícone: nada é rígido ou puramente geométrico, tudo respira.

Criar a marca da Mentha não foi apenas um exercício de identidade, foi um convite a silenciar, escutar e sentir.
Desde o início, sabíamos que não estávamos desenhando apenas uma marca de arquitetura, mas traduzindo uma forma muito particular de enxergar o mundo: a de quem acredita que o espaço também é corpo, que morar é gesto, e que o tempo pode ser mais gentil quando se está num lugar com alma.
Nosso maior desafio foi transformar tudo isso, tão sutil, tão humano e tão sensorial, em forma, palavra e presença. Evitar o óbvio, o técnico, o genérico. Criar algo que tivesse o mesmo cuidado e afeto que Thayná deposita em cada detalhe dos projetos que entrega.
A adversidade era clara: como comunicar uma arquitetura que não se impõe, mas que escuta? Que não se mostra com rigidez, mas floresce com o tempo?
A resposta foi deixar que a própria Mentha nos guiasse.
Criamos uma marca viva, delicada e forte. Uma marca que respira com leveza, que se alinha à natureza sem precisar gritar, que acolhe como a casa da vó, e que, a partir de agora, carrega o dom de mostrar ao mundo que morar também pode ser cura, pausa e presença.
Mentha nasceu como uma semente. E agora, floresce como marca.

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